Os ataques de milicianos aos ônibus no Rio de Janeiro causaram um prejuízo financeiro de cerca de R$ 35 milhões para as empresas de transporte público.
A cidade enfrentou um recorde de ônibus queimados em um único dia, totalizando 35 veículos. A falta de seguro para esse tipo de crime dificulta a reposição dos ônibus.
O governador do Rio, Cláudio Castro, anunciou que 6 dos 12 detidos permanecerão presos, enquanto os outros 6 serão indiciados por terrorismo.
Os ataques ocorreram em retaliação à morte de Faustão, um membro da maior milícia do Rio.
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