O vandalismo nos ônibus do Rio de Janeiro tem causado prejuízos alarmantes, somando mais de R$ 70 milhões nos últimos dois anos.
Esse problema crônico, que afeta diretamente a mobilidade urbana e a qualidade do transporte público, foi tema de discussão com Felippe Da Cás, gerente da Câmara de Política Econômica e Tarifária da Agetransp.
Durante um podcast do Rio Ônibus, Da Cás abordou como os atos de destruição dificultam a operação regular, elevam custos para o setor e impactam negativamente a vida dos usuários.
Entre os exemplos citados, estão a depredação de veículos e estações, além do roubo de equipamentos essenciais.
A discussão reforça a importância de campanhas educativas e medidas de segurança mais efetivas para proteger o transporte público e garantir sua eficiência para a população.
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