Um relatório do Governo do Estado apontou que na oficina e no pátio da estação Deodoro da SuperVia há 20 trens parados, alguns desde 2017, devido a acidentes, furtos, vandalismo e alagamentos na linha férrea.
Treze desses trens estão sendo usados como uma espécie de “almoxarifado” para fornecer peças e equipamentos para o restante da frota operacional.
A situação provoca uma redução significativa na oferta de transporte para a população e impacta principalmente moradores de regiões já prejudicadas com problemas de transporte e infraestrutura.
A Central Logística cobrou da SuperVia esclarecimentos e providências sobre os problemas encontrados e está elaborando um 13º Termo Aditivo do contrato para estabelecer novas obrigações para a operadora.