Queixas contra a SuperVia são temas da CPI dos trens na Alerj

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Trem Central
Trem série 3000 Fase II na plataforma da estação Central do Brasil (Foto: Clarice Castro/SuperVia/Imprensa RJ)
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As interrupções e atrasos nos serviços dos trens prestados pela concessionária SuperVia, será alvo de uma CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito). A ação que foi instaurada no fim de fevereiro, tem como objetivo investigar os problemas apontados pela população.

Além dos atrasos e interrupções, a superlotação nos trens, a acessibilidade, o valor da tarifa, entre outros problemas, também serão alvos da CPI.

As sessões estão marcadas para começar a partir do dia 7 de março de 2022 e estão marcadas para acontecer todas às segundas-feiras, a partir das 10h30.

A Comissão tem até três meses para a elaboração do relatório final, no entanto, esse prazo é prorrogável por mias três meses.

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A deputada Lucinha (PSDB) foi eleita presidente do colegiado, que será composto também pelos deputados Eliomar Coelho (PSOL) na vice-presidência e Waldeck Carneiro (PT) como relator. Lucinha lembrou que a CPI surge de uma demanda da sociedade.

A SuperVia informou em nota ao “O Globo” que “acompanha com atenção o andamento da referida CPI e está disposta a colaborar com o que for necessário. Em nota, a concessionária disse ainda que após atendimento à solicitação do Governo do Estado do Rio de Janeiro, adiou a aplicação do reajuste da tarifa dos trens para o dia 4 de março (que foi adiado mais uma vez), o qual estava programado inicialmente para acontecer no dia 2 de fevereiro”.

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