A Prefeitura de Petrópolis, na Região Serrana do Rio de Janeiro, proibiu a Petro Ita Transportes Coletivos de Passageiros de operar o serviço de transporte público na cidade. O decreto foi publicado no Diário Oficial do Município no último sábado, 7 de setembro de 2024.
A gestão municipal justificou a decisão com base nos problemas na prestação de serviço, afirmando que a Petro Ita não tem “condições capazes de dar continuidade à prestação do serviço”, o que configura uma violação contratual. Entre as falhas apontadas estão quebras de veículos, problemas mecânicos que comprometem a segurança dos passageiros e a incerteza sobre as condições de trabalho dos colaboradores. No momento, as atividades da Petro Ita estão paralisadas.
Para garantir a continuidade do transporte público, a prefeitura autorizou a contratação emergencial das empresas Expresso Brasileiro, Turp e São Luiz para operar as linhas que pertenciam à Petro Ita. A CPTrans (Companhia Petropolitana de Trânsito e Transportes) será responsável por criar novas linhas que substituirão as extintas.
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