A concessão do Aeroporto Internacional Tom Jobim, popularmente conhecido como Galeão, está prestes a ser definida nos próximos dias.
Representantes do Ministério de Portos e Aeroportos estão em Cingapura para buscar uma solução para a questão.
O futuro dos aeroportos Galeão e Santos Dumont tem sido objeto de discussão, pois o Galeão tem enfrentado problemas de migração de passageiros, enquanto o Santos Dumont está previsto para passar por um leilão de concessão.
Durante uma audiência pública na Câmara dos Deputados, o presidente da concessionária RIOgaleão, não revelou qual será a decisão da Changi, empresa que administra o aeroporto, sobre a permanência como gestora do aeroporto.
A Changi solicitou um prazo de até dez dias ao Governo para decidir se continuará ou devolverá a gestão.
O ministro de Portos e Aeroportos, Márcio França, afirmou que a Changi precisa pagar R$ 1,3 bilhão anualmente à União para manter a concessão, mas a empresa pleiteia uma redução do valor pela metade.
O Galeão tem capacidade para receber 37 milhões de passageiros por ano, porém, no ano passado, recebeu menos de 6 milhões, enquanto o Santos Dumont, um terminal menor, recebeu cerca de 10 milhões de passageiros no mesmo período.
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