Campos: Novo sistema de bilhetagem eletrônica será debatido em audiência pública

Também na segunda-feira (6/6), será realizada audiência pública das concessionárias Planície, União e Rogil para apresentação dos relatórios dos exercícios de 2021, 2020, 2019, 2018 e 2017

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Campos Ônibus
Foto: Rodolfo Lins/Arquivo/SECOM
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O novo sistema de bilhetagem eletrônica do serviço de transporte público de Campos, que vai permitir o pagamento das integrações previstas com a implantação das estações para permissionários e concessionárias após licitação, será debatido em audiência pública nesta segunda-feira (6/6), às 10h, na Câmara de Vereadores. O novo sistema visa garantir a população o pagamento da tarifa única de R$ 3,50, independentemente das linhas, distâncias e quilometragens.

Também na segunda, no mesmo horário, será realizada audiência pública das concessionárias Planície, União e Rogil para apresentação dos relatórios dos exercícios de 2021, 2020, 2019, 2018 e 2017 que evidenciam a eficiência e a qualidade dos serviços prestados à população.

“O governo tem mantido sempre o diálogo com as categorias que operam no sistema de transporte do município, formadas pelos permissionários de vans e concessionárias. Duas semanas atrás, em audiência com os vereadores e munícipes presentes, expliquei os detalhes sobre o projeto de lei”, disse o presidente do Instituto Municipal de Trânsito e Transporte (IMTT), Nelson Godá.

Ele informou, ainda, que, por ter transcorrido o prazo da celebração do acordo firmado entre Prefeitura, concessionárias e vans, o processo de implantação das estações de integração precisou ser revisto e será encaminhado para licitação, cujo edital está previsto para ser publicado na próxima semana com a data prevista do certame.

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O projeto de lei 0044/22, que segue tramitando na Casa de Leis, institui o sistema de bilhetagem eletrônica nos serviços públicos de transporte coletivo de passageiros, ficando de competência do município o gerenciamento das operações. O sistema possibilitará a utilização de cartão eletrônico, como instrumento do Vale-Transporte, previsto em legislação federal, e deverá ter como prioridade a extensão do benefício da integração para a população.

“Assim que o projeto for aprovado e sancionado, a Prefeitura terá maior controle de informações de carregamento de passageiros para melhor aferir a quantidade de pessoas que estão usando o transporte na cidade, em especial aquelas beneficiadas pela gratuidade, para que o município continue implementando políticas públicas para melhor atender a todos”, disse o presidente do IMTT, esclarecendo que toda a população precisará adquirir o cartão do bilhete eletrônico para usufruir da integração prevista, inclusive com a instalação das estações, e garantir o valor da tarifa básica do sistema, que é de R$ 3,50, e não ser cobrado o valor da tarifa da linha, cujos valores são mais caros.

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