A Guarda Municipal do Rio de Janeiro realizou uma operação especial para combater a venda ilegal de cartões de transporte, especificamente os cartões RioCard. Durante cinco dias de ação, sete pessoas foram presas por comercializar créditos de forma irregular, prejudicando o sistema de transporte público e a população da cidade.
Operação contra a venda ilegal de cartões de transporte
A operação da Guarda Municipal resultou na apreensão de 148 cartões RioCard, R$ 1.799,00 em dinheiro, celulares, carregadores e uma máquina de cartão de crédito. Os detidos responderão pelo crime de estelionato, conforme o Artigo 171 do Código Penal. As prisões ocorreram no Centro do Rio, com condução dos suspeitos para a 4ª DP, localizada na Avenida Presidente Vargas, e para a 17ª DP, em São Cristóvão.
Impacto da comercialização ilegal de cartões
O comandante da Guarda Municipal, inspetor-geral Itaharassi Bomfim Junior, destacou a importância da operação para proteger o sistema de transporte público. Ele explicou que a venda ilegal de créditos nos cartões de transporte prejudica diretamente os usuários e compromete a integridade do serviço oferecido à população.
Uso de tecnologia na fiscalização dos cartões de transporte
A ação contou com um trabalho de investigação detalhado e a participação de operadores de drone, que monitoraram a movimentação dos criminosos durante a operação. As atividades ocorreram em pontos estratégicos, como a Rua Equador, próximo à Rodoviária Novo Rio, e nas avenidas Francisco Bicalho, Presidente Vargas e Avenida Brasil, na altura do Into.
Medidas para garantir a segurança dos cartões de transporte
A Guarda Municipal do Rio mantém uma série de operações contínuas para coibir a venda ilegal de créditos nos cartões de transporte. Essas ações visam identificar e prender os responsáveis, garantindo a segurança e a confiabilidade do sistema de transporte público para todos os usuários.
A operação reforça o compromisso da Prefeitura do Rio em proteger os direitos dos cidadãos e assegurar que os cartões de transporte sejam utilizados de forma legítima, evitando fraudes e prejuízos ao sistema público.