Paulo Albuquerque, conhecido por suas análises bem-humoradas de estações de metrô e supermercados, virou sensação novamente ao comentar sobre as principais linhas de ônibus do Rio de Janeiro.
Ele destacou, com humor, os desafios enfrentados pelos passageiros, incluindo superlotação, brigas, condições insalubres e problemas estruturais.
Entre suas observações, Paulo mencionou a linha 457 (Abolição – Copacabana) pela superlotação e cheiro de urina, a linha 298 (Acari – Castelo) por uma briga entre um vendedor ambulante e um passageiro e a linha 397 (Campo Grande – Candelária) por causar enjoo devido ao balanço.
A linha 371 (Praça Seca – Praça da República) foi elogiada pela frequência, mas criticada pelo uso de drogas.
Na linha 474 (Jacaré – Copacabana), ele ironizou sobre a corda do sinal solto, e na linha 433 (Vila Isabel – Copacabana), o motorista pediu ajuda para denunciar as condições ruins do ônibus.
Paulo também questionou o prefeito Eduardo Paes sobre melhorias no transporte. A Secretaria Municipal de Transportes (SMTR) prometeu ao “O Dia” enviar fiscais para investigar as denúncias.

numquam fugit accusamus ut eveniet et. aut sed ut laborum error voluptatem voluptatum alias dicta ut.